domingo, 29 de novembro de 2009

Mostra Cultural - Comemoração do Aniversário de 15 Anos, do CIEP 172 - Nelson Rodrigues


sexta-feira, 27 de novembro de 2009

SAERJ - Escolas se preparam para avaliação estadual


Para conhecer mais de perto a rede pública fluminense, a Secretaria de Estado de Educação instituiu, em 2008, o Sistema de Avaliação da Educação Básica da Rede Pública Estadual do Rio de Janeiro (Saerj). Este ano, as provas serão aplicadas nos dias 02 e 03 de dezembro.

Participarão alunos do 5º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio e ainda o 4º ano do Curso Normal (Formação de Professores) e fases equivalentes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), das 1.437 unidades da rede estadual. No dia 02, serão avaliados os estudantes do Ensino Fundamental e no dia 03, os do Ensino Médio.

Mais de um milhão de alunos, distribuídos em 34.732 turmas, terão seus conhecimentos e habilidades testados em Língua Portuguesa e Matemática, com foco na leitura e resolução de problemas.

As turmas de 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio responderão ainda a um questionário investigativo sobre seu contexto social. Professores e diretores também preencherão o formulário de pesquisa.

Para valorizar os melhores colocados no Saerj, o governo estadual vai premiar com laptops 7.300 alunos. O "Dia D" do Prêmio Geração Futuro, aconteceu no dia 25 de setembro, com a presença do governador Sérgio Cabral e a secretária de Estado de Educação, Tereza Porto, quando foram anunciados os contemplados.

A distribuição será para os mil melhores colocados de cada série do segundo segmento do Ensino Fundamental (6º, 7º, 8º e 9º anos), mil para cada etapa do Ensino Médio (1ª, 2ª e 3ª séries) e 300 para o 4º ano do Curso Normal (segmento com menor número de matrículas). A premiação está prevista para acontecer no início do ano letivo de 2010.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dia Nacional da Consciência Negra


Uma homenagem àquele que reescreveu com justiça a História do Brasil: Zumbi dos Palmares

No dia 20 de novembro de 1695, era assassinado Zumbi, o líder máximo do Quilombo de Palmares. Se, ainda assim, a data que deu origem ao Dia Nacional da Consciência Negra não lhe diz muita coisa, que tal uma mudança de atitude? Conhecimento, definitivamente, combina com você, caro usuário! Vamos do princípio...

O Quilombo dos Palmares foi fundado em 1597, por cerca de 40 escravos foragidos de um engenho situado em terras pernambucanas. Em pouco tempo, o quilombo cheio de palmeiras transformou-se numa verdadeira cidade, destino certo dos negros que escapavam da lida e dos ferros.

Com a chegada de mais e mais pessoas, inclusive índios e brancos foragidos, formaram-se os mocambos, que funcionavam como vilas. O Mocambo do Macaco, localizado na Serra da Barriga, em Maceió, era a sede administrativa do povo quilombola, que teve Ganga Zumba como primeiro rei do Quilombo dos Palmares.

Alguns anos mais tarde, Palmares foi invadido por uma expedição bandeirante, que degolou muitos habitantes, inclusive crianças e idosos. Por sorte, um recém-nascido conseguiu se livrar: foi levado pelos invasores e entregue como presente a Antônio Melo, um padre da vila de Recife.

Na cidade, o menino recebeu o nome de Francisco, sendo batizado e educado pelo religioso. A população local, entretanto, desaprovava a atitude do pároco, que criava o negrinho como filho e não como servo. Apesar do carinho que sentia pelo pai adotivo, Francisco não se conformava em ser tratado de forma diferente por causa de sua cor. E sofria muito vendo seus irmãos de raça sendo humilhados e mortos nos engenhos e praças públicas. Aos 15 anos, o franzino Francisco fugiu e foi em busca do seu lugar de origem, o Quilombo dos Palmares.

De Francisco a Zumbi


De volta à Serra da Barriga, Francisco agora era Zumbi. Aos 17 anos, tornou-se general de armas do quilombo, uma espécie de ministro de guerra nos dias de hoje. Com a queda do rei Ganga Zumba, morto após acreditar num pacto de paz com os senhores de engenho, Zumbi assumiu o posto de rei e levou a luta pela liberdade até o fim de seus dias. Com o extermínio do Quilombo dos Palmares pela expedição comandada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, Zumbi fugiu junto a outros sobreviventes do massacre para a Serra de Dois Irmãos, então terra de Pernambuco.

Em 20 de novembro de 1695, o negro-rei foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, que trocou sua liberdade pela revelação do esconderijo. Zumbi foi então torturado e decapitado. Sua cabeça foi levada até a Praça do Carmo, na cidade de Recife, onde ficou exposta por anos seguidos até sua completa decomposição.

“Deus da Guerra”, “Fantasma Imortal” ou “Morto Vivo”. Seja qual for a tradução correta do nome, Zumbi é o maior ícone da resistência negra ao escravismo e sua luta não foi em vão. Os anos foram passando, mas o sonho deste libertário permanece vivo na história do país, que hoje enxerga a diversidade como única saída democrática.

19 de Novembro - Dia da Bandeira Nacional


Após a Proclamação da República em 1889, surgiu a necessidade de criação de uma nova bandeira. Criada pelo advogado Ruy Barbosa, a bandeira provisória era bastante semelhante à bandeira estadunidense, fato que fez com que o marechal Deodoro da Fonseca vetasse o desenho.

Adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889, a bandeira atual consiste em uma adaptação da antiga bandeira do império idealizada em 1820 por Jean-Baptiste Debret. O disco azul central foi idealizado pelo pintor Décio Vilares, já as estrelas, por Benjamin Constant. A inscrição “Ordem e Progresso” é fruto da influência do positivismo de Augusto Comte. Até hoje, a bandeira brasileira permanece inalterada, com exceção das estrelas, que segundo a Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, devem ser atualizadas no caso de criação ou extinção de algum Estado.

Em seu sentido original, as cores verde e amarela simbolizavam respectivamente, as oliveiras em torno da casa real de Bragança e a casa imperial dos Habsburgos. Posteriormente, esses significados foram adaptados: a cor verde passou a simbolizar as nossas matas e florestas; o amarelo, o ouro e as riquezas minerais; a azul, o céu; a branca, a paz. Cada estrela disposta na bandeira corresponde a um Estado brasileiro; a única estrela que é situada acima na inscrição “Ordem e Progresso” é Spica, representante do Estado do Pará.

A bandeira nacional deve ser hasteada em todos os órgãos públicos, escolas, secretarias de governo, etc. Seu hasteamento deve ser feito pela manhã e a arriação no fim da tarde. A bandeira não pode ficar exposta à noite, a não ser que seja bastante iluminada.

Por Tiago Dantas

Equipe Brasil Escola

As Bandeiras em Nossa História

Bandeira da Ordem de Cristo
Primeira hasteada em solo brasileiro
Bandeira Real
A primeira do Reino de Portugal, nas naus do descobrimento
Bandeira de D. João III
Usada no Brasil durante a Colonização
Bandeira do Domínio Espanhol
Bandeira utilizada durante o domínio espanhol em terras portuguesas
Bandeira da Restauração
Bandeira do Reinado de D. João VI, marca o fim do domínio espanhol
Bandeira do Principado do Brasil
Primeiro sinal de presença do Brasil, no campo político mundial, como parte integrante da nação portuguesa
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal
Bandeira do reinado de D. Pedro II, utilizada após a morte de D. Afonso VI
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Bandeira do período de D. João VI
Bandeira do Regime Constitucional
Última a tremular no Brasil com traços que lembram Portugal
Bandeira Imperial do Brasil
Marca da emancipação política do Brasil
Bandeira Provisória da República
Utilizada de 15 a 19 de novembro de 1889, sendo substituída pela atual
Bandeira Nacional

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Plataforma Freire


Professor (a),

Você sabe o que é o Plano Nacional de Formação? É um programa federal que visa assegurar a formação inicial e continuada a todos os professores de educação básica. Por meio da Plataforma Freire, na internet, o programa oferece cursos gratuitos e de qualidade, nas grandes universidades e instituições de ensino superior públicas, a todos os docentes que estejam em exercício nas escolas públicas municipais e estaduais e que desejem adequar a sua formação à LDB – Lei de Diretrizes e Bases – ou se desenvolver profissionalmente.

CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL

ATENÇÃO: AS PRÉ-INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS E TERMINAM NO DIA 30 DE NOVEMBRO.

Os cursos de Formação Inicial são oferecidos aos professores que se encontrem nas seguintes situações:

1 - Docentes que não possuem curso de graduação podem se inscrever na 1ª Licenciatura, na área que desejarem;

2- Docentes que possuem licenciatura, mas atuam ou desejam atuar em outra área de formação, podem se inscrever na 2ª Licenciatura;

3- Docentes que possuem formação em nível superior, mas não possuem a licenciatura para atuar como docente, podem se inscrever nos cursos de Complementação Pedagógica.

Se você se encaixa num destes perfis, pode fazer sua pré-inscrição nos cursos disponíveis na Plataforma Freire (http://freire.mec.gov.br) até o dia 30 de novembro.

Depois disso, a SEEDUC vai fazer a conferência e validação dessas pré-inscrições entre os dias 01 de dezembro de 2009 e 10 de janeiro de 2010 para que as inscrições sejam efetivadas.

CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Os cursos de Formação Continuada são destinados a professores que já possuem a formação adequada, mas que desejam fazer cursos de especialização ou atualização. São cursos em diversas áreas de conhecimento e devem estar disponíveis para a pré-inscrição, também na Plataforma Freire (http://freire.mec.gov.br), no mês de dezembro.

Agarre essa oportunidade! A formação profissional do professor é elemento fundamental para a construção de uma escola pública de qualidade!

Serviço:

Plano Nacional de Formação / Plataforma Freire

Pré-inscrições: até o dia 30 de novembro

Acesse: http://freire.mec.gov.br

domingo, 15 de novembro de 2009

Proclamação da República



A República faz 120 anos. Saiba o que isso representa...

Da Monarquia à República, o Brasil passou por inúmeras transformações...

No dia 11 de novembro de 1889, um grupo se reunia na casa do Marechal Deodoro da Fonseca. Era mais um dos encontros secretos entre Campos Sales, Francisco Glicério, Quintino Bocaiúva, Serzedelo Correia, Aristides Lobo, Lopes Trovão, Sena Madureira, Mena Barreto, Benjamin Constant e Rui Barbosa.

Ao final da peleja, Deodoro hesitava. Temia abalar sua gloriosa carreira caso a insurreição fracassasse. Ainda sim, a declaração histórica. “Se não há outro remédio e se ele mesmo [o imperador] assim o quer, que leve a breca a Monarquia! Não há mais o que esperar dela. Façamos a República. Benjamin e eu cuidaremos da ação militar. O senhor Quintino e seus amigos organizem o resto...”

No dia seguinte, enfim, a República. Sem o povo brasileiro como autor. Em 120 anos do calendário político do Brasil, encontramos os resquícios de um regime constituído sem a sociedade, deixando de lado as leis que deveriam sustentá-lo. A República caminhou no sentido oposto aos seus preceitos. São mais de 100 anos marcados por paradoxos. E não poderia ser diferente.

Tínhamos um imperador, D. Pedro II, que afirmava a simpatia pela República, e um militar, que jurava fidelidade à Monarquia - o mesmo que liderou o movimento que pôs fim à realeza. Dá para entender? Foi Marechal Deodoro da Fonseca quem liderou, simbolicamente, o processo que livrou o Brasil da Monarquia.

No início, ele tinha poderes ditatoriais. Na fase constitucional, tentou dar um golpe na República que proclamou. Sem falar na censura à imprensa e no fechamento do Congresso. Por fim, renunciou. A frase recorrente nos últimos anos do século XIX era: “Essa não é a República dos meus sonhos”.

Começava uma fase de conflito e decepção. A República era uma aspiração daqueles que esperavam colocar o país no caminho do progresso pelas vias da ciência. O progresso traria fartura, saúde, paz e as novas diversões de um mundo cada vez mais urbano.

O desenrolar da história

A expectativa foi frustrada, claro. Via-se no Brasil uma desordem política graças a disputas e revoltas. A funcionalidade do sistema dependia de um conjunto de variados interesses presentes na propaganda e no golpe que instaurou a República. Era preciso contentar os militares e cafeicultores paulistas, os positivistas, os ex-monarquistas e os membros das associações diversas que se diziam republicanas. Alguma semelhança com os dias de hoje?

Em uma República, a participação popular e a liberdade do cidadão são premissas básicas. Segundo cientistas políticos e historiadores, um dos legados da nossa trajetória política é a noção de que o Estado é um instrumento para obtenção de vantagens pessoais.

Façamos as contas... De 1889 para cá, foram 49 anos de eleições indiretas. Acrescente mais 21 anos de regime militar e, por fim, outros 18 anos sob as artimanhas de Getúlio. Além de sete governantes ostentando uma faixa presidencial sem se submeterem aos ritos de uma eleição. É um longo passado em que as exceções prevalecem sobre as regras. Ou melhor, o presente?

Em artigo sobre a Proclamação da República, o doutor em Filosofia Política Roberto Romano destaca que “os grandes golpes tornam possíveis os pequenos, que promovem mudanças imperceptíveis nos direitos dos indivíduos, de grupos econômicos e sociais”. Os atos secretos do Senado poderiam ilustrar os paradoxos da nossa República? E os planos econômicos estampados nos jornais? Essas práticas, segundo Romano, acontecem em países que não romperam com o moderno absolutismo. A cada seis anos, uma eleição. Em 2010, teremos a 21ª, quando um novo capítulo da história política do Brasil será escrito.

América Latina

Na política latino-americana, o populismo é uma manifestação recorrente. Teoricamente, os países vivem sob uma democracia, mas não levam em conta os direitos individuais. Os exemplos são muitos. A Venezuela, dos plebiscitos, que limita o poder da sociedade em tomar decisões; a Argentina, que controla a mídia e desrespeita a propriedade privada; além de Colômbia e Bolívia, que alteram o sistema constitucional para aumentar a centralização do poder executivo.

Recentemente, o debate sobre o legado dos regimes populistas e seus respingos na democracia ganhou as páginas dos jornais devido à polêmica sobre a entrada da Venezuela no Mercosul. Se a condição necessária de um governo democrático é a proteção às liberdades civis, como permitir que a Venezuela faça parte do Mercosul?


Clique aqui para ler um artigo do escritor Mauro Rosso sobre os 120 anos da República, que mostra um pouco da visão de grandes literatos da época, como Machado de Assis, Arthur Azevedo, Euclides da Cunha e Lima Barreto, sobre esse importante momento da nossa história.

Mauro Rosso é autor de Contos de Machado de Assis: relicários e raisonnés (2008); Contos de Arthur Azevedo: os “efêmeros” e inéditos(2009); co-organizador (com Gustavo Franco) da coletânea Machado de Assis e a economia:o olhar oblíquo do acionista (2007); Machado de Assis e a política: crônicas – v. I (2009); Escritos de Euclides da Cunha: política, ecopolítica, etnopolítica (2009).

Projeto Jovens Talentos - Angra dos Reis - RJ





Aconteceu até o dia 13 de novembro de 2009 no Teatro da Eletronuclear em Angra dos Reis(ao lado da usina nuclear)a Jornada do projeto Jovens Talentos 2009, com a participação de trabalhos de todo o Estado do Rio de Janeiro. Os trabalhos são produzidos por alunos do Ensino Médio em parceria com instituições de nível superior e Órgãos de pesquisa e desenvolvimento como o DRM-RJ. Muito bom para nós professores, hoje em tempos difíceis verificar que ainda existem iniciativas como estas que são importantes para o conhecimento e elevação da estima destes jovens maravilhosos. Por Nova Iguaçu, a aluna Nathália Lima representou o CIEP 172 - Nelson Rodrigues, com o projeto para desenvolvimento do trabalho "Parque municipal de Nova Iguaçu", que para o ano de 2010 deverá estar presente na jornada.

Gostaria de agradecer: FAPERJ sempre atenciosos Jorge Belisário e Michele, ao Vítor Nascimento e à Katia Mansur do DRM-RJ, aos professores Dácio e Célia da UFF de Santo Antônio de Pádua(cujos alunos apresentaram projetos fantásticos!), Elizabeth Chaves e Cristiane Ribeiro e ao professor de Geografia Cleber Pacheco,companheiros de trabalho do 172(pessoas de amizade inenarrável- estamos aí!) e a Nathália, que representou o grupo da turma 2003 (Eliane, Suellen, Johnatan, Alessandra), tão empenhados e igualmente vitoriosos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

OTs: orientando o uso pedagógico da tecnologia nas escolas


O elo entre a tecnologia e o desenvolvimento da sociedade. Assim pode ser definido o Orientador Tecnológico. Os OTs, como são conhecidos, são professores que trabalham junto a outros professores, incentivando-os a utilizar a Tecnologia Educacional de forma contextualizada no desenvolvimento dos projetos das escolas. Eles se apresentam como parceiros para que professores e alunos possam desenvolver atividades pedagógicas com o uso da tecnologia.

“Com os professores e alunos, montamos parcerias e apresentamos as possibilidades do uso das tecnologias educacionais em seus conteúdos curriculares. Orientamos o uso de software, a criação de blogs, a busca de sites para suas pesquisas, o respeito às autorias dos textos encontrados e a observância do ‘copiar colar’”, explica a Orientadora Tecnológica Marise Brandão, do Colégio Estadual Joaquim de Macedo, de Barra do Piraí.

Os OTs precisam estar sempre antenados para identificar os recursos que possam ser aplicados à Educação. Por isso, além da formação de professor, eles passam por formações diversas: Tecnologia Educacional, uso de mídias na Educação, entre outras. Mas manter-se atualizado não é o único desafio. “O maior desafio é quebrar a resistência de alguns professores em apropriar-se das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem”, diz Marise.

Em 2010, mais professores serão capacitados para desempenhar a função de OT. Para estimular o trabalho dos novatos, o exemplo dos que estão conquistando reconhecimento com o uso das TICs. Marise, por exemplo, foi um dos destaques do prêmio Microsoft Educadores Inovadores - 2008 (ficou em primeiro lugar nas etapas brasileira e latinoamericana e em terceiro na final mundial), sendo considerada uma das melhores professoras no uso das TIC do mundo.

“O Orientador Tecnológico é fundamental. Seu papel vai além de incentivar o uso da tecnologia no ambiente escolar. Deve ser um constante estimulador no uso da mesma na construção do conhecimento, mudando mentalidades, apresentando possibilidades de um ensino interativo, propondo novas metodologias e oportunizando a inclusão digital e social”, resume a Orientadora Tecnológica e Educadora Inovadora Marise.