A saída da seleção brasileira do estádio Nelson Mandela Bay após a eliminação na Copa foi marcada por lágrimas e uma superproteção ao volante Felipe Melo. Quase todo o time deixou junto o vestiário para diminuir o tempo de entrevista na zona mista. A maioria dos jogadores foi embora chorando e mostrando grande abatimento. Vilão da derrota por 2 a 1 para a Holanda, Felipe Melo foi tão ou mais requisitado que as principais estrelas e recebeu atenção especial por parte da CBF.
O camisa 5 deu a assistência para o gol brasileiro, mas na etapa final fez um gol contra e foi expulso. Já prevendo a tempestade de perguntas sobre o jogador, o diretor de comunicação da seleção, Rodrigo Paiva, fez questão de acompanhar Felipe Melo durante todo o percurso da zona mista.
O jogador não fugiu das perguntas. Com a cara fechada, parou para falar em diferentes pontos e atendeu todos os jornalistas. O tom foi de total desolamento. “Estamos destruídos. A gente fracassou, pois queríamos ser campeões mundiais e estávamos unidos para isso. Agora não quero mais saber de Copa do Mundo”, resumiu o camisa 5.
O grupo demorou uma hora para deixar o vestiário. A exceção foi Julio Cesar. Cerca de 15 minutos antes dos demais e chorando, o goleiro foi o primeiro a passar pela zona mista e encarou o batalhão de jornalistas sozinho.
“A derrota é muito complicada, principalmente numa Copa do Mundo e depois de três anos e meio aqui, batalhando. O torcedor estava apoiando, se divertindo com a seleção. Nós estávamos confiantes. Essa saída nas quartas foi um baque para nós e para a torcida”, disse o goleiro, que diversas vezes interrompeu suas respostas para conter o choro.
O camisa 1 teve que se explicar sobre a falha no primeiro gol da Holanda. Ele saiu mal do gol e Felipe Melo fez o gol contra. “Foi uma bola morta, mas não me entendi com o Felipe Melo. Na hora não entendemos nada o que tinha acontecido”, lamentou. “É um gol que vai me machucar muito ainda.”
Assim que Julio Cesar passou, a Fifa decidiu aumentar a segurança da zona mista. Colocou homens do lado de dentro do percurso para evitar problemas sobre os jogadores, como a queda das placas que os separam dos jornalistas. “Estou aqui para proteger os jogadores”, disse um segurança, mostrando estar assustado com a quantidade de profissionais à espera.
Armado o esquema especial, os 22 jogadores restantes saíram praticamente juntos. Júlio Baptista ainda estava aos prantos. O experiente Gilberto Silva também mostrava as lágrimas recém-derramadas. Todos tinham os olhos vermelhos.
Lúcio, Juan, Gilberto Silva, Daniel Alves e Felipe Melo foram os que falaram por mais tempo. Kaká, como sempre, também atraiu muitos microfones. O empurra-empurra foi grande para conseguir alguma declaração do meia do Real Madrid, que falou pouco e saiu rapidamente. Com Robinho foi a mesma coisa. Os demais logo cumpriram todo o percurso em direção ao ônibus. Todos cabisbaixos. “Temos que assumir nossa responsabilidade e pedir desculpas à torcida”, completou Felipe Melo.
O jogador não fugiu das perguntas. Com a cara fechada, parou para falar em diferentes pontos e atendeu todos os jornalistas. O tom foi de total desolamento. “Estamos destruídos. A gente fracassou, pois queríamos ser campeões mundiais e estávamos unidos para isso. Agora não quero mais saber de Copa do Mundo”, resumiu o camisa 5.
O grupo demorou uma hora para deixar o vestiário. A exceção foi Julio Cesar. Cerca de 15 minutos antes dos demais e chorando, o goleiro foi o primeiro a passar pela zona mista e encarou o batalhão de jornalistas sozinho.
“A derrota é muito complicada, principalmente numa Copa do Mundo e depois de três anos e meio aqui, batalhando. O torcedor estava apoiando, se divertindo com a seleção. Nós estávamos confiantes. Essa saída nas quartas foi um baque para nós e para a torcida”, disse o goleiro, que diversas vezes interrompeu suas respostas para conter o choro.
O camisa 1 teve que se explicar sobre a falha no primeiro gol da Holanda. Ele saiu mal do gol e Felipe Melo fez o gol contra. “Foi uma bola morta, mas não me entendi com o Felipe Melo. Na hora não entendemos nada o que tinha acontecido”, lamentou. “É um gol que vai me machucar muito ainda.”
Assim que Julio Cesar passou, a Fifa decidiu aumentar a segurança da zona mista. Colocou homens do lado de dentro do percurso para evitar problemas sobre os jogadores, como a queda das placas que os separam dos jornalistas. “Estou aqui para proteger os jogadores”, disse um segurança, mostrando estar assustado com a quantidade de profissionais à espera.
Armado o esquema especial, os 22 jogadores restantes saíram praticamente juntos. Júlio Baptista ainda estava aos prantos. O experiente Gilberto Silva também mostrava as lágrimas recém-derramadas. Todos tinham os olhos vermelhos.
Lúcio, Juan, Gilberto Silva, Daniel Alves e Felipe Melo foram os que falaram por mais tempo. Kaká, como sempre, também atraiu muitos microfones. O empurra-empurra foi grande para conseguir alguma declaração do meia do Real Madrid, que falou pouco e saiu rapidamente. Com Robinho foi a mesma coisa. Os demais logo cumpriram todo o percurso em direção ao ônibus. Todos cabisbaixos. “Temos que assumir nossa responsabilidade e pedir desculpas à torcida”, completou Felipe Melo.
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